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quinta-feira, 27 de maio de 2010

Banda colorida: faz sentido?










por Bryan Ferreira

Bandas coloridas: é bastante provável que você já tenha ouvido falar delas. Trata-se de um dos assuntos mais comentados do momento (já foi abordado até no Fantástico e no MTV Debate), ao lado de outros fenômenos atuais como Justin Bieber, Lady Gaga e Luan Santana.

Fazem parte do movimento colorido bandas como Restart (foto acima), Cine e Replace. Tais artistas são frequentemente associados ao movimento emo, no qual foram incluídos (queiram eles ou não) grupos como NX Zero, Fresno e CPM 22, que chegaram ao topo das paradas (e dos modismos) ainda na década passada. Este fenômeno, de fato, parece ter aberto caminho para bandas da nova geração do pop rock nacional, como Hori, Hevo 84 e Stevens, além das já citadas anteriormente.

A banda Restart


A banda Cine


O sucesso destes grupos é inegável, como pode se perceber ao navegar pelas páginas do ranking Termômetro Pop, do Top Music Brasil. Mas, como tudo que fica em evidência, eles são expostos também a muitas críticas. Será que o sucesso dos "coloridos" faz sentido?

Para o conhecido vlogueiro Felipe Neto, não! No vídeo abaixo ele expõe sua opinião sobre bandas e pessoas coloridas, de uma forma bastante bem-humorada. Vale a pena conferir!

Nota: a publicação deste vídeo não expressa necessariamente a opinião do autor que vos escreve, e muito menos do site.




E falando em "modinhas", vale a pena conferir este vídeo abaixo também!





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